Pensa em uma praia entre morros, com uma ilha em frente, um pequeno mangue atrás e um curso de água na sua margem esquerda. Uma praia pequena em um vilarejo ainda pacato, cercada de natureza, pequenos estabelecimentos e casas. Imaginou?
Muita gente me pergunta qual a melhor época para visitar Roma. Algumas pessoas possuem férias somente durante o verão brasileiro (inverno em Roma) e se preocupam que o frio seja extremo outras querem ir em julho (verão em Roma) e temem que o verão seja escaldante. Para facilitar a escolha de cada um resolvi escrever esse post com um panorama sobre o que esperar do clima em Roma em cada estação. Como um plus seguem sugestões sobre que roupa levar na mala – ou comprar por lá ; – e de como montar seus looks. Mas já aviso de antemão: não sou das mais fashions, curto moda mas tenho um estilo bem clássico e trivial.
Conforme comentei no post índice dessa viagem pela Polônia, visitamos a cidade de Cracóvia depois de passarmos 3 dias e 3 noites em Varsóvia. Em Cracóvia também nos hospedamos por 3 noites porém passamos apenas dois dias na cidade porque em um dos dias optamos por fazer o bate e volta, por conta própria, à Auschwitz. Portanto, esse post será sobre os dois 2 dias e 3 noites que passamos em Cracóvia.
Barbican – Fortaleza das antigas muralhas da cidade de Cracovia
O bate e volta por conta própria a Auschwitz foi realizado no segundo dia de roteiro, sabíamos que seria cansativo e planejamos de forma que pudéssemos ter um terceiro e último dia de viagem mais tranquilo. Foi sem dúvida uma excelente decisão. Clique no link acima para ler o relato completo.
Visitar a Polônia é sem duvida um aprendizado sobre a história da Segunda Guerra Mundial e seus desdobramentos. A cidade de Varsóvia ofereceu resistência – o Levante de 1944 – e foi quase que inteiramente destruída; metade da população morreu enquanto 85% de Varsóvia ficou literalmente debaixo dos escombros. Do centro histórico de Varsóvia não teria sobrado nada para contar a história se muita coisa não tivesse sido reconstruída posteriormente.
Varsóvia – Praça centro histórico – Rynek Starego Miasto
Isso mesmo, por trás desse passado triste tinha um povo corajoso e que décadas depois conseguiu reconstituir seu patrimônio através da reconstrução de bairros inteiros e de muitos prédios históricos. É impressionante esse esforço de reconstrução e é graças a ele que podemos admirar a Varsóvia do pré-guerra e o aprendizado que se tira disso tudo.
Fiz essa viagem pela Polônia no final de 2016; ao todo foram seis dias explorando o país. Três dias em Varsóvia e outros três em Cracóvia. De Cracóvia fizemos o bate e volta desempacotado à Auschwitz. Essa viagem pela Polônia foi mais uma viagem que achei que ficou redondinha e portanto queria dividir aqui no blog essa experiência.
Sei que Varsóvia é muitas vezes colocada de lado pelos turistas mas como eu tinha seis dias decidi que queria não só conhecer a Polônia mas sim ter uma visão maior do país e que portanto não poderia deixar Varsóvia de fora. Além disso, era aniversário do meu namorido e queríamos comemorar nas baladinhas de Varsóvia (mais detalhes no post sobre Varsóvia).
Essa é uma semana difícil para escrever sobre os mercados natalinos da Alemanha mas ao mesmo tempo acho importante divulgar mais sobre a cultura dos mercados de natal desse lindo país e sobre a beleza e o clima natalino da festa de natal na Alemanha e em Colônia. Colônia, Koln ou Cologne é muito famosa por sua Catedral em estilo gótico, no entanto, é no Natal que a cidade vive seu ápice. São inúmeros os seus mercados de Natal e a cidade é visitada por muitos turistas do mundo todo em busca desse espírito único.
Catedral de Colonia
Estou no Brasil nesse momento, vim passar as festas de final de ano e o mês de janeiro com minha família no interior do RS. Como meu voo para o Brasil partia de Frankfurt, decidi passar o final de semana em Colônia antes da vinda ao Brasil. Colônia é uma excelente dobradinha ou bate-e-volta a partir de Frankfurt, somente uma hora e quinze minutos de distância em trem de alta-velocidade.
Os mercados de Natal em Colônia são abertos na última segunda antes do advento e se encerram poucos dias antes do Natal. Tive a oportunidade de visitá-los no primeiro final de semana de operação. A cidade estava linda e os mercados, lotados!Visitei todos principais mercados, sendo eles: O mercado de Natal da Catedral, O mercado de Natal do Centro Histórico (Old Town), o do Porto, o Angel’s (também chamado de Novo Mercado) e a Vila de São Nicolau.
Todos eles são lindos, primorosos, com arquiteturas específicas e muita riqueza de detalhes. Com toda essa riqueza de detalhes é difícil descrever. E é por isso que irei colocar muitas fotos. O local mais animado é sempre aquele onde se vendem os vinhos quentes e suas variações, porém, as barraquinhas de comida, artesanato e de diversões também fazem muito sucesso.
Mercado de Natal da Catedral
Muito famoso justamente por estar localizado aos pés da Catedral, símbolo da cidade. Ele também é de muito fácil acesso, você mal desce da estação ferroviária de dá de cara com ele.
Mercado de Natal da Catedral – em Colônial
Mercado de Natal da Catedral – em Colônial
Mercado de Natal da Catedral – banca de lebkuchenherzen (biscoitos tradicionais feitos com gengibre)
Será que posso solicitar uma licença poética e escrever Marrakesh ao invés de Marraquexe? Não sei o porquê mas não curto nem um pouco Marraquexe com “x”, acho estranho, prefiro a grafia em inglês mesmo (Marrakesh). Bom, isso posto, vamos ao post…risos.
África io io…, impossível não lembrar da música do Saulo (Raiz de todo bem). A primeira vez na África a gente nunca esquece. A ansiedade era grande. O Marrocos era mais um sonho antigo de viagem que finalmente tive a oportunidade de tirar da “planilha” em março deste ano. Mais uma trip onde tinha que cuidar o excesso de expectativa porque a vontade de conhecer era enooooorme. Marrakesh foi a cidade escolhida para chegar e partir em função da disponibilidade de voos a partir de Dublin.
Marrakesh – Praça Jemaa El-Fna
O mais legal de tudo foi que segui a dica de um primo, que viajou por diversas cidades do Marrocos por um mês, e consegui fazer um day-trip desempacotado até a cidade de Essaouira. Adorei a combinação!
Essaouira
No total foram 72 horas no Marrocos; três dias entre Marrakesh e Essaouira. Um número de dias/noites que achei adequado para a “intensidade” do país.
Esse post com dicas sobre a cidade de Puerto Iguazu na Argentina é o sexto post da série sobre minha viagem à região das Cataratas do Iguaçu. Aqui pretendo contar um pouquinho sobre a cidade de Puerto Iguazu – cidade que utilizei como base para conhecer a região. Escreverei sobre como chegar, como se locomover para as principais atrações, sobre onde ficar e onde fiquei, sobre o que achei da cidade e também darei algumas dicas de opções de restaurantes.
Imagens de Puerto Iguazu (fonte: taringa.net/posts/imagenes/6029884/Fotos-de-Mi-Ciudad-Puerto-Iguazu.html)
Como Chegar e se locomover?
De Foz do Iguaçu à Puerto Iguazu
Quem vem acompanhando a série de posts sobre a viagem à região das Cataratas sabe que a minha chegada em Puerto Iguazu, indo de Foz do Iguaçu com ônibus de linha, não foi tarefa fácil devido ao trânsito super pesado na noite em que escolhi fazer esse deslocamento.
No entanto, acredito que fora dos grandes feriados a coisa seja bem diferente. Para ir de Foz até Puerto Iguazu bastou ir até o terminal de transporte urbano de Foz, chamado TTU. Nas proximidades existe um ponto onde passa esse ônibus argentino que leva à Puerto. Você paga no próprio ônibus e a viagem leva em média 25 minutos.
É necessário passar pela imigração. No meu caso o motorista do ônibus sabia todos os procedimentos e orientou muito bem os passageiros a realizá-los. Se você estiver com malas terá que retirar-las e passar-las no raio-x. O ônibus pára em um ponto para que os passageiros desçam e pega você um pouco mais adiante depois de finalizada a imigração.
Por fim, o motorista perguntou quais eram os hotéis e foi deixando as pessoas nos locais mais próximos a eles porém sem sair da sua rota.
De Puerto Iguazu à Usina de Itaipu
Nesse caso você terá que fazer o inverso do que fiz para ir de Foz à Puerto Iguazu. Terás que pegar o ônibus de Puerto até o TTU e de lá o ônibus para a Usina. Na volta você deve fazer o contrário.
Todos os detalhes desse passeio você encontra nesse post aqui.
De Puerto Iguazu às Cataratas do Iguaçu (lado Brasileiro)
Bastou ir até a rodoviária de Puerto Iguazu, verificar os horários e comprar os tickets. Você tem que comprar o de ida e o de volta pois a volta não é vendida no ônibus.
Todos os detalhes desse passeio você encontra nesse post aqui.
De Puerto Iguazu às Cataratas do Iguazu (lado Agentino)
Existe um ônibus de linha que faz o trajeto. Se informe no seu hotel o ponto mais próximo. Nós fomos de taxi porque um taxista nos abordou enquanto esperávamos pelo ônibus porém voltamos com esse ônibus. Existe uma parada dele em frente à saída do Parque Nacional do Iguazu. Nesse caso é possível comprar apenas um trecho.
Todos os detalhes desse passeio você encontra nesse post aqui.
De Puerto Iguazu para o Aeroporto de Foz do Iguaçu
A nossa chegada foi pelo aeroporto de Ciudad Del Este pois antes de ir para Foz e Puerto Iguazu aproveitamos para conhecer Cuidad Del Este e dormimos uma noite por lá. Maiores detalhes nesse post aqui.
A nossa volta porém foi por Foz do Iguaçu. De Puerto Iguazu até o Aeroporto de Foz, como nosso voo era muito cedo, contratamos um taxi. Fechamos o preço em torno de 60 reais. O taxista nos pegou no hotel no horário marcado e o trajeto foi feito em 15 minutos. Foi necessário passar pela imigração porém o procedimento foi super simples.
Se deslocando em Puerto Iguazu
Como nosso hotel, na minha opinião, estava localizado em uma das melhores partes da cidadezinha fizemos praticamente tudo à pé. Estávamos ao lado da rodoviária e portanto da Avenida Córdoba onde se localizam a maior parte dos restaurantes. Estávamos também muito próximos da Av. Victoria Aguirre, onde tinha um bom supermercado, e da Brasil onde tinha, a feirinha local, os bares mais animadinhos e a gelateria Freddo. Andar por essa região era tranquilo.
Esse post com dicas do passeio no lado Argentino das Cataratas do Iguaçu – Parque Nacional do Iguazu – é o quinto de uma série sobre minha viagem à região das Cataratas do Iguaçu. Todo o roteiro planejado para a viagem (antes da viagem) pode ser lido aqui enquanto o post do primeiro dia (Cuidad del Este) aqui, do segundo (Visita à Usina de Itaipu) aqui e do terceiro (O lado Brasileiro das Cataratas do Iguaçu) aqui.
Quem leu o post sobre a visita ao lado Brasileiro das Cataratas pode constatar que o dia foi super caótico em função da grande quantidade de pessoas que visitavam o parque naquele domingo de páscoa de 2014. Já a visita ao Parque Nacional Iguazu foi justamente o contrário, um “rio” de tranquilidade.
Deixamos para ir na segunda-feira, depois do domingo de páscoa, já que em São Paulo esse dia também era feriado e a quantidade de pessoas era bem menor. Sem falar que, não sei explicar o porquê e acho um pecado, muitos Brasileiros não visitam o lado Argentino do parque e, naquele feriadão, os brasileiros eram maioria disparada em todas as cidades da região pelas quais passamos.
Conforme falei no post sobre o lado Brasileiro, ali o passeio é um pequeno circuito encravado em uma encosta que culmina na imponente Garganta do Diabo. Durante esse circuito quase tudo que se avista são na verdade as quedas do lado argentino do parque. E é justamente por isso que acho que a visita ao lado argentino é imperdível, uma vez no lado de lá é possível ver todas essas quedas bem de pertinho em ângulos bem diferentes.
Como chegar ao Parque saindo do Puerto Iguazu
Existe um ônibus de linha que faz o trajeto. Estávamos esperando por ele quando um taxista nos abordou e também a um outro casal oferecendo a corrida para os 4 pelo mesmo preço que custaria o ônibus para os quatro. Nem pensamos duas vezes, entramos no taxi e em torno de 20 minutos chegamos no local.
Na volta bastou comprar as passagens para o ônibus em um quichê logo na saída do parque. O ônibus nos deixou no centro de Puerto Iguazu.
A Estrutura do Parque Nacional iguazU
Logo na entrada existe uma espécie de recepção onde os funcionários do parque mostravam todas as opções de passeios disponíveis.
Chegada no Parque Nacional do Iguazu
Eles tinham o mapinha abaixo em tamanho maior nos cavaletes que aparecem na foto acima e o utilizavam para orientar os turistas.
Folder Parque Nacional Iguazu – circuito, trilhas e passeios, estações, etc.
Irei descrever o mapa acima no detalhamento das informações do post para que você possa planejar melhor o seu dia/passeio. Conheci algumas pessoas – a maioria gringos – que dedicaram dois dias ao parque e só depois que fui até lá entendi o porquê. O parque é grande!