Conhecendo a Provence e Languedoc-Roussillon de carro

Uma passagem barata em um voo direto de Roma para Nice foi o que bastou para uma viagem de caro de vários dias explorando as maravilhas da Provence ou Provença, onde fica localizada Costa Azul, Côte d’Azur ou Costa Azzura (para o italianos)! Foi uma viagem simples e econômica por um destino muito pomposo mas mesmo assim não faltaram paisagens lindas, praias, boa gastronomia e ótimos momento. Se você também quer explorar a Côte d’Azur e cidades como Nice, Cannes, Antibes, Avignon, Cassis, Sete e tantas outras em formato low-budget/econômico vem comigo que eu te mostro!

Já começo indicado o Skyscanner – motor de busca de passagens aéreas. Utilizei ele pra listar passagens de Roma para os destino de praia por perto, isto é, com voo direto, e voilá, ele me ajudou a encontrar uma passagem de Roma para Nice por um preço bem baixo. E assim, conseguimos executar o que a vontade desejava: fechamos o verão na Europa com chave de ouro e gastando o que tinhamos disponível,

Sempre tive vontade de conhecer as regiões da França, na verdade já deixei de ir para a França algumas vezes porque sempre achava que o tempo que tinha disponível não seria suficiente para tudo aquilo que gostaria de conhecer, na verdade, também já deixei de ir porque era alta temporada e tinha recebido informações de alguns amigos que as coisas em agosto eram muito caras e que a Côte d’Azur lotava. Isso tudo acabou culminando com o fato de que só fui conhecer Paris nesse ano, porém, a notícia boa é que alguns meses depois retornei para conhecer o litoral sul também! Très bonne!

Dessa vez, tinhamos a ajuda do Skyscanner e o fato de ser início da baixo temporada (início de setembro) a nosso favor.

NOSSO ROTEIRO PELA PROVENCE (COTE D AZUR) E LANGUEDOC-ROUSSILLON

As regiões escolhidas foram a Provence e o Languedoc-Roussillon. A região da Provence acho que se explica por si só porém nesse mesmo ano também fui à Croácia e estava muito curiosa para conhecer o famoso mediterrâneo francês. Já a região do Languedoc-Roussillon foi incluída porque queríamos conhecer as praias naturistas de Le Cap d’Agde.

É claro que uma das preocupações era: Será que vai dar praia? Em setembro? Já outono? Aí que medo!!! Morando em Roma, observei melhor o clima na França e devo dizer que quando fui a Paris, em junho, em Roma era praticamente verão é por lá era ainda frio e chuvoso. Outra preocupação era em relação ao custo da viagem pois de nada adiantava ter comprado uma passagem barata para morrer com a grana em hospedagem caras. Sendo assim o roteiro de 16 dias foi planejado tentando mitigar essas preocupações.

Depois de duas noites na região de Antibes, próximo a Nice, partiríamos em direção ao Languedoc-Roussillon, pois ali o nosso interesse eram as praias, desviando apenas uma noite para conhecer Avignon. Depois de cinco noites entre Sète e Le Cap d’Adge(Languedoc-Roussillon) voltaríamos aos poucos para a Provence, já outono, portanto média estação, com paradas de três noites próximo a Cassis, passando por Saint Tropez e terminando em quatro noites em Nice, dividindo os dias entre Nice, Éze e Mônaco.

E assim começou a viagem. Na região de Antibes ficamos em Vallauris, em um hotel próximo a autoestrada A8 e a estrada regional D135. Desse ponto foi fácil acessar as praias de Antibes,  Le Cap Antibes e Cannes. Em Le Cap Antibes a praia Garoupe é muito bem recomendada, infelizmente só passei por ela, fiquei mais tempo em San Juan le Pins, porém ali o ambiente é mais familiar. Já Cannes é um daqueles lugares para ver e ser visto e vale o passeio. Sua avenida a beira mar é um charme com todos aqueles hotéis cinco estrelas super finos e a praia também é bastante convidativa, desde e os seus chiquerrímos estabelecimentos de praia até às partes públicas, localizadas nas duas extremidades.

Avenida Beira Mar em Cannes

Depois de dois dias na região fomos em direção a Avignon, incialmente fomos pelas estradas que costeiam o mar, pegamos a D6098 aproximandamente até Theoule-sur-Mer e depois a D559 até Saint Raphael. Foram em torno de 40 km costeando o mar. A D559 tem paissagens bem distintas da D6098 e é bem menos povoada. Ela possuí enseadas pequenas de águas mais verdes e a terra é mais avermelhada o que causa um contraste interessante. Chegando em Saint Raphael pegamos a autoestrada A8.  Em Avignon, passamos a noite e boa parte do outro dia conhecendo a cidade onde visitamos o Palácio dos Papas e a famosa ponte.

Avignon – Palácio dos Papas
Avignon e sua famosa ponte
Vista de Avignon

No quarto dia partimos em direção a Sète, a viagem foi super agradável, optamos por passear um pouco pelas estradas vicinais a assim conhecemos a D6572, uma estrada que corta alguns vinhedos do Languedoc-Roussillon de apelação Costières de Nimes. Ficamos 5 dias nas praias da região de Marseillan, entre Sète e Le Cap d’Adge, um dia estava nublado, já um outro, apesar do sol, bastante ventoso. Ambas as cidades são cortadas por canais que formam algumas ilhas o que dá um charme especial ao lugar. Já as praias são maiores e separadas por molhes de pedras. Não tem o mesmo charme da Provence.

Sète

Saímos de Le Cap d’Adge rumo a Aubagne, pela A9 e próximo a Marseille e pegamos a A8. O plano era dormir em Gémenos, uma cidade pequena próxima a Aubagne, por três noites estando assim em um ponto central para acessarmos Marseille, Cassis e Toulon. O hotel escolhido estava situado no Parque de Atividades de Gémenos e ao chegarmos a impressão era de que estávamos em uma parte isolada da cidade. Porém, para nossa surpresa, o hotel que parecia longe de tudo era muito próximo dessa cidadezinha muito charmosa, menos de 5 minutos de carro. Jantamos em ambas as noites ali e foi muito romântico. De Gémenos acessar Cassis, sem dúvida um dos pontos altos da viagem, foi muito fácil.

Os calangues de Cassis são muito bonitos, e as suas praias dignas de cartão postal. Eles são acessíveis por trilha ou por barco. Eu na verdade recomendo as duas formas, de barco você tem a visão do mar, e pode visitar até 8 calanguis porém não pode mergulhar nem curtir a praia como na trilha. A trilha leva tranquilamente ao primeiro e segundo calanguis, ao terceiro com um pouco mais de esforço e para os demais você tem que ter equipamento adequado. Eu parei no segundo porque cheguei ali de havaianas, todos me olhavam praticamente como se fosse uma ET do alto dos seus sapatos, roupas e bastões de trecking. Cheguei bem desavisada em relação a trilha e ao parque, o que foi um pecado porque gosto muito desse tipo de passeio onde você pode conciliar a trilha a uma praia pradisíaca, e nesse caso, melhor ainda, mais de uma!

Cassis – Porto
Cassis – Segundo Calangue
Trilha terceiro calangue

Acabamos optando por não ir até Marseille, tinhamos passado por ali para chegar até Gémenos e achamos a cidade muito grande, cancelamos a noite no hotel onde estávamos e partírmos em direção a La Seyne-sur-Mer/Toulon. Mais uma vez a viagem de carro foi um belo passeio cruzamos várias cidades praianas, como: La Ciotat, Bandol e Sanary-sur-Mer . De todas, sem dúvida, a menos charmosa era justamente aquela que tínhamos escolhido para passar o dia, de qualquer forma apesar da cidade não ser tão charmosa a praia escolhida, Fábregas, que estava entre La Seyne-sur-Mer e Six-Fours-les-Plages era uma graça e muito tranquila.

Fábregas

Saímos da praia em direção a Ollioules, optamos por cancelar o terceiro dia no hotel em Gémenos e reservar um hotel entre Le-Seyne-sur-Mer e Saint-Tropez.  Cansados chegamos no hotel que ficava ao lado da auto-estrada e do carrefour e só pensávamos em comer e dormir. Resultado: fizemos a maior farofa no hotel, baguete, queijo chevre picodon e bourdin noir de entrada e como prato principal o coq au vin do carrefour direto para o microondas do hotel, ah…e é claro, uma garrafa de um Bourgonhe para acompanhar. Boa noite!

Partímos para Saint-Tropez pela autoestrada até Hyéres e depois mais uma rota charmosa, a D98, Route du Dom. O dia estava meio nublado mas não atrapalhou, a única coisa chata foi não poder curtir as praias, a praia Pampelonne estava na nossa whish list. A cidade estava lotada devido a semana da vela que começava naquele dia e o clima era super agradável. A cidade também é uma gracinha, a arquitetura bem diferente de cidades como Cannes e Nice, menos pomposa, bem menor, mas com todo o charme dos barcos no porto e dos veleiros chegando para a regata.

Saint-Tropez – Porto
Saint-Tropez – Centro
Saint-Tropez – Veleiros

Não dormimos alí, fomos direto para Nice. Mais um dia nublado, caminhamos praticamente metade do Promenade de Anglais, desde a altura do nosso hotel até o Porto, e praticamente todo o centro da cidade. Muito gostoso. Aos poucos o sol foi aparecendo… e não resistimos a um pub no final de tarde.

Promenade des Anglais

Nosso penúltimo dia foi dividivo entre Mônaco e Éze. No caminho para o principado paramos em Éze para tomar um café e conhecer a parte alta (Éze-Village) da famosa cidade. A cidade é mais uma que vale a pena visitar, eu, bastante acostumada com as cidades antigas italianas me surpreendi bastante, alí as ruazinhas são mais estreitas e íngremes. A visita ao Jardim Exótico é obrigatória, uma vista fantástica da Côte d’Azur.

Éze-Village
Éze-Village – Vista da Côte d’Azur

Mônaco não decepciona nem impressiona, vemos tanto na TV que parece que quando chegamos lá até já conhecemos…íntima, não?..rs.A verdade é que Mônaco tem seu charme em alguns edifícios e nos cassinos porém parece que perde um pouco com tanta urbanizaçao, inúmeros túneis e um excesso de edifícios altos que mudam um pouco a paissagem por ali.

Mônaco – Porto
Mônaco – Cassino

O último dia foi dedicado ao mar. Saímos de Nice em direção a Cap d’Ail, passando por Villefrance-sur-Mer, Beaulieu-sur-Mer, mais uma vez um rota linda e com a vantagem de ser muito próxima a Nice. Porém em Cap d’Ail não encontramos onde estacionar, os únicos estacionamentos garagens eram em Mônaco, um pouco longe. Acabamos voltando em direção a Nice e e devo dizer que nossos esforços foram recompesados. Aqui fica o registro na praia de Saint Laurent entre Éze-Bord-de-Mer e Cap d ‘Ail.

Praia de Saint Laurent

DIRIGINDO PELA PROVENCE E LANGUEDOC

A Hertz também ajudou muito a manter os custos de viagem baixos com uma promoção imbátivel. Alugamos um carro pequeno, por duas semanas, pagando menos de 20 euros a diária.

Aliás aluguar um caro para fazer essa viagem também tem todo um charme. Andar pelas estradas vicinais que cortam as cidades menores e os vinhedos não tem preço. Sem falar que nesse caso você sempre tem a possibilidade de pegar a auto-estrada caso esteja cansado ou com pressa e nesse caso, tem preço…rs…, o dos pegádios, portanto, é bom estar atento a esse custo ao planejar sua viagem. Pelo que pude observar  da para fazer uma média de 1 euro cada 10km mas, como pode variar sugiro o Mappy para ajudar no planejamento.

O carro pequeno também foi ótimo! Ao chegarmos eles nos ofereceram pelo mesmo preço uma Saphira, achamos um pouco exagerado ter 7 lugares para duas pessoas, recusamos e pedimos um carro menor. Ao final da viagem chegamos a conclusão que foi a melhor coisa que fizemos. Encontrar um vaga para estacionar era sempre chatinho e em vários momentos o carro pequeno ajudou pra carambra. É claro que aqui falo dos estacionamentos localizados na rua, que, comparados com as garagens, são bem mais econômicos. Chegamos a pagar 5,4 euros por uma hora em um estacionamento garagem em Nice, e 0,70 centavos a hora no parquímetro em frente ao nosso hotel também em Nice.

As estradas são ótimas e muito bem sinalizadas, aliás, as vezes o que atrapalha é o excesso de opções, mas nada que um app não resolva. Pegamos somente um congestionamento saindo de Saint-Tropez, mas fomos ali justamente no dia de início da semana da vela.

Também observei que os trens que servem a região estão por toda a parte do litoral então, se você não pensa em se deslocar muito ou não está a fim de alugar um carro  o trem me pareceu uma boa opção.

Em Nice e algumas outras cidades da Côte d’Azur também existe a opção de alugar as Vélobleu que são bicicletas que podem ser alugadas em um ponto da cidade e entregues em outro. Muito prático para transitar porém um pouco burocrático para alugar pois você precisa fazer um pré-cadastro antes ligando para um call center. No nosso caso, não sei o porquê, o meu telefone da Itália não completava a ligação. Então aqui fica mais uma dica, caso você ache que pode vir a alugar não custa antecipar o cadastro.

Também fica a dica do site About France onde se encontra muita informação sobre as estradas francesas.

HOSPEDAGEM ECONÔMICA NA PROVENCE E LANGUEDOC

Os hotéis foram um capítulo à parte nessa viagem. Somos clientes fiéis da Accor, mais especificamente sócios porque temos o cartão de fidelidade, e, normalmente damos preferência ao Hotel Ibis.

Estando na França não poderia ser diferente, por ser francesa a Accor dispoe de muitos hotéis no país e nessas regiões. No entanto, ali, e não só ali, a Accor tem as cadeias de hotéis Ibis Budget e Formule 1 e estavámos bastante interessados não somente em conhecer os hotéis mas também nos seus baixos preços de diárias, muito atrativos!

A pergunta que não queria calar era: como um hotel pode ser mais simples que o Ibis? Isso é, sabendo que teríamos a qualidade do serviço da Accor como seria possível fazer um quarto, hotel e serviço mais simples e econômicos? A reposta está no próximo post.

ONDE COMER/GASTRONOMIA NA PROVENCE E LANGUEDOC

Em relação a comida gostaria de dar uns pitacos. Impressionate a diferença de preço entre o Languedoc-Roussilon e a Provence nesse quisito. O Languedoc-Roussilon é uma região turística muito frequentada porém mais pelos franceses e, talvez, essa seja a explicação. Enquanto os menus turísticos giravam em torno do 12 aos 16 euros, esse não era sequer o preço dos menu de almoço em lugares como Nice e Cassis.

Na região do Languedoc-Roussillon aconselho a sopa de peixe, a tielle à la sétoise, o molho rouille (com alho) acompanhando um peixe, o seiche(lula), as ostras e mexilhões e o magret de canard.

Na região de Nice, além dos frutos do mar, a salada niçoise e o ratatouille. O aïoli, que na verdade é o nome do molho feito à base de maionese e alho, (como o próprio nome já diz) que acompanha esse prato,é bom mas não um grande prato, meio sem sal, como dizem na itália “nem carne nem peixe”.

Pra quem não quer errar têm sempre os omeletes, quiches, croques monsiers e crepes. Para um café da manhã ao estilo francês um croissant e/ou pain aux rasin e de sobremesa impossível resistir ao macarrons.

A região da Rua Hoche em Cannes tinha boas opções de restaurante, assim como o porto em Sète e Le Cap D’Agde. No centro velho de Nice, na região mais próxima à praia, os menus tinham mais o menos o mesmo preço porém as bebidas eram bem ageadas, um dia antes jantamos no restaurante Aux deux palmiers, também no centro mas próximo a Piazza Massena e o vinho ali custava quase a metade do preço.

O mercado Haulles Centrales em Sète é ótimo para comer ostras frescas. A sorveteria Amorino, que encontramos em Avignon e Cassis é divina e o sorvete além de bom tem uma aparência linda.

Em relação ao vinhos não deixaria de apreciar os rosés de ambas as regiões. O site Terroir France tem muita informação sobre esse tema.

OUTRAS INFOS PARA PLANEJAR UMA VIAGEM PELA PREVONCE E LANGUEDOC

Dinheiro – cartões de créditos amplamente aceitos, inclusive nas máquinas de pedágios e dos estacionamentos garagem. A bandeira AMEX teve algumas restrições.

Cassinos –todas as cidades por onde passamos tinham cassinos. No entanto acabamos deixando para Mônaco e entramos no cassino Café Paris achando que estávamos no cassino de Monte Carlo. Ok, faz parte não se pode acertar sempre! Já tínhamos ficado um tempo ali, quando ao sair descobrimos que para o Cassino de MonteCarlo deveríamos pagar 10 euros de entrada. Como era de tarde e ainda tinha sol, achamos melhor deixar para voltar à noite. Então minha sugestão é que se você quer conhecer o cassino por dentro e não pretende ir duas vezes, que planeje bem o horário que fica mais adequado. À tarde é possível entrar de bermuda, a noite no mínimo jeans e para as salas reservadas, terno e gravata.

Clima – no final cheguei a conclusão de que o clima que pegamos era mais ou menos o que estavámos esperando. De dia é bem mais quente que à noite, alguns dias um pouco nublado e nada de chuva.

Compras – impossível resistir aos cosméticos e dermo-cosméticos na farmácias francesas. Existem farmácias localizadas dentro do supermercado Carrefour com preços ótimos.

Pra concluir devo dizer que é possível sim curtir a Côte d’Azur em setembro, dividindo os dias entre as prais e as cidades, e o melhor, não estourando a conta bancária.

Obrigado pela leitura, termino esse pequeno livro com o hit francês do meu final de verão!

Au revoir!!!

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14 comentários em “Conhecendo a Provence e Languedoc-Roussillon de carro

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  1. Boa tarde! Gostei muito do seu roteiro.
    Gostaria de pegar algumas sugestões suas. Irei passar um fim de semana em Nice no mês de julho. Vou passa sábado e domingo. Pensei só Nice ou Nice e Mônado ou Nice e Saint Tropez. Gostaria de conhecer a região e pegar um período de praia (mas só se vale mesmo a pena, pois estarei no verão). Não sei se o roteiro dá… Vc tem alguma para me indicar? Devo chegar em Nice as 8 da manhã de sábado e sairei as 6 da manhã de segunda feira (de 13 à 15 de julho). Estarei de carro lá!

    Já anotei as dicas de alimentação!

    Parabéns pelo site!

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    1. Oi Vinicius, que bom que gostaste!
      Eu particularmente acho Saint Tropez distante, vc perderia no mínimo umas 3,5 horas do seu dia, além disso aquela região costuma ter bastante transito nessa época. Eu dedicaria o final de semana às atrações mais próximas à Nice e a própria Nice.
      Iria a Monaco com uma parada em Èze e depois pegaria praia por Villafranche-sur-Mer, Cap d’Ail ou Paloma Beach (Le Cap Ferrat).
      Caso não faças questão da praia podes volta para curtir a tarde em Nice. O bom dessa época é que anoitece bem tarde, por volta das 21:30 ou mais.
      Uma opção para o segundo, além de Nice é claro, seria um passeio de 1/2 dia pela estrada ao longo do mar até Cannes, passando por Antibes/Le Cap Antibes. Abraços e obrigada pela visita.

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  2. Seu roteiro ficou bem bacana, conseguiu visitar regiões e cidades super bonitas!
    Realmente a Provença e a Côte d’Azur tem preços mais salgados em comparação com outras regiões aqui no sul mesmo, isso justamente por causa do grande fluxo de turistas estrangeiros, mas também porque a região tem um clima privilegiado, dizem que pagamos mais caro por tudo por termos sol e céu azul constantemente!

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    1. Oi Natalia, que bom saber que você gostou do roteiro. Ainda mais porque pelo visto és uma expert. Que maravilha pode morar no Sul da França! Deve ser incrível. Obrigada pela visita e pelo comentário.

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  3. Essa é minha gauchinha, dançava no centro de tradições gaúchas, participava de concursos de prendas e certa fez cantou uma música tradicional aqui do Sul chamada GURI, que dizia mais ou menos assim . Olha guri repares o que estás fazendo, quando te fores é dificil de voltar …. mas um dia vais voltar né?

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